Brigadistas filmavam, publicavam e eram acionados a auxiliar no controle do incêndio que eles mesmos causavam, diz Polícia


Em operação denominada “Fogo do Sairé”, a Polícia Civil do Pará prendeu quatro brigadistas suspeitos de envolvimento nos incêndios que atingiram a região de Alter do Chão, no município de Santarém, em setembro deste ano.
A Polícia Civil informou que com apoio de 30 policiais e seis viaturas, foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e sete mandados de busca e apreensão, que incluíram o recolhimento de computadores, HDs, telefones celulares, documentos, etc.
De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, Alberto Teixeira, o inquérito instaurado para investigar as circunstâncias do ocorrido colheu indícios que apontavam para a autoria de pessoas ligadas à organização não-governamental Brigada de Incêndio de Alter do Chão, para quem foram expedidos os mandados de prisão preventiva.
Já o titular da Diretoria de Polícia do Interior (DPI), José Humberto Melo Jr., confirmou que, desde o início das investigações, havia suspeitas de que os brigadistas tinham informações e imagens privilegiadas dos focos de incêndio.
“Eles filmavam, publicavam e depois eram acionados pelo poder público a auxiliar no controle de um incêndio que eles mesmos causavam. Toda vez alegavam surpresa ao chegar no local, mas não havia outra possibilidade lógica”, relatou.
A autoridade policial também informou que, com o andamento dos trabalhos, chegou ao conhecimento da Polícia Civil que os investimentos direcionados a essa ONG vinham de fora do país, e isso sustentou a iniciativa de uma medida cautelar solicitando a interceptação telefônica dos envolvidos.
Foram mais de dois meses de investigação até serem encontrados indícios suficientes de autoria e materialidade para pedir as prisões preventivas.
Melo Jr. relata que os doadores são vistos como também vítimas nas investigações, pois estariam sendo influenciados a investir tendo acesso a fotos e vídeos desses incêndios supostamente provocados.
Em uma das doações, a ONG recebeu R$ 300 mil, com uso confirmado de 1/3 desse valor. A Polícia Civil ainda não sabe o que foi feito do restante.
Conversas entre os suspeitos
O delegado leu, durante coletiva, uma das conversas entre os suspeitos,  apreendidas na investigação. Em uma delas,  um dos suspeitos, identificado como Gustavo, fala com uma mulher nomeada Cecília, e menciona os incêndios:
Íntegra da conversa
Mulher: Estou um pouco preocupada com o incêndio aí, né. Então…
Gustavo: Se você tiver um tempo, aí a gente pode conversar, estou por trás de tudo. Sou da Brigada Alter, a gente está com o Instituto Aquífero Alter, que fundou a brigada a um ano e meio atrás. E… pedindo apoio de todo mundo. A WWF está esperando uma resposta segunda-feira de um contrato de R$ 70 mil em equipamentos para a Brigada.
Mulher: Ah, que bom…
Gustavo: A vaquinha deu R$ 100 mil pra galera. Uma vaquinha nossa. Tá maravilhoso! Tá maravilhoso! A galera tá num momento pós-traumático, mas tudo bem.
Mulher: Que bom!
Gustavo: Quando vocês chegarem vai ter bastante fogo, na rota inclusive. Se preparem…o horizonte vai estar todo embaçado. (transcrição por Estadão)
Fogo do Sairé 
O primeiro foco de incêndio identificado na região ocorreu no dia 14 de setembro e atingiu uma área de mata conhecida como Capadócia, que fica entre a localidade de Ponta de Pedras e a vila de Alter do Chão. No dia seguinte, após as chamas serem controladas, um novo foco de incêndio foi identificado pela equipe do Corpo de Bombeiros no local.
No dia 16 de setembro, o governo do Estado montou uma força-tarefa para combater o incêndio na região. Mais de 200 homens trabalharam para conter o fogo, entre militares do estado – Bombeiros e Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp), do Exército Brasileiro e brigadistas voluntários, Prefeitura de Santarém, Polícia Civil e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).
Ainda no mesmo dia, a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Conflitos Agrários de Santarém, instaurou inquérito para investigar se o incêndio foi provocado e outras situações que envolvam crimes ambientais.

APÓS ANUNCIAR CANDIDATURA LUCIANO HULK VIRA PIADA NA WEB


Esse tucano pensa que as pessoas não sabem que essa candidatura é a maneira que a globo achou pra não perder dinheiro 


 


Bolsonaro compra moto e deixa segurança presidencial preocupada


Com a constante reclamação de que só vive numa “prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica”, Bolsonaro realizou a compra de uma moto do modelo Honda 750 com o intuito de dirigir nos finais de semana pela região da capital federal.

O que foi combinado é que ele vá atrás do veículo de cor azul numa concessionária de Brasília no dia 2 de novembro, assim que voltar de viagem de mais de dez dias no continente asiático. No estado do Rio de Janeiro, o presidente estava com uma moto pertencente ao modelo XL350.

Bolsonaro tem o costume de se incomodar com o grande rigor que há nos procedimentos de segurança da Presidência da República, os quais impoem uma limitação de se movimentar. A cada momento em que ele sai do Palácio da Alvorada, por exemplo, é necessário que ele seja acompanhado por vários carros de apoio e também por uma ambulância, se apresentar algum tipo de problema de saúde.
A aquisição da moto fez com que isso preocupasse o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) acerca da chance do presidente “fugir” sem que houvesse o acompanhamento de toda a segurança presidencial. O presidente, contudo, combinou com a pasta ministerial que só vai fazer uso do veículo dentro da área da residência oficial.

“No dia 2 agora, vou buscar a minha Honda lá em Brasília para andar dentro do Palácio da Alvorada. A segurança acha que vou dar umas fugidas”, declarou o presidente a um grupo de jornalistas que estavam o acompanhando num café durante o horário da manhã enquanto viajava para o Japão.

Paulo Guedes impressiona com plano de ‘choque de energia’ para alavancar Brasil


Em pronunciamento após a abertura do Brasil Investment Forum, por ocasião de painel conjunto com o ministro das Relações Exteriores, Paulo Guedes, ministro da Economia do Governo Bolsonaro, impressionou investidores ao aventar um plano de “choque de energia barata” para alavancar o Brasil e impulsionar a economia.
“A mesma coisa que está permitindo aos Estados Unidos se reindustrializarem, que é a energia barata, nós estamos indo na mesma rota. Deflagramos, também, um choque da energia barata e queremos os investimentos que vão conectar – gás da Argentina, da Bolívia, do Pré-Sal.
Com esse aumento brutal na oferta de gás e a quebra de dois monopólios – na oferta e na distribuição de gás -, que eram estatais, vamos dar esse choque da energia barata.
A gente imagina que, em um ano e meio, o preço da energia na termelétrica cai 30 a 40%”, explanou.
“Assim, o Brasil começa uma reindustrialização com base na energia barata.
O Brasil se desindustrializou aceleradamente.
Erros de macroeconomia, impostos muito altos, juros muito altos, câmbio.
Falta de coordenação entre políticas monetárias e fiscais.
Coordenação que hoje já existe.
Tivemos a maior geração de empregos dos últimos 5 anos.
Crédito privado, sem nenhum subsídio, sem intervenção do governo”, argumentou o ministro.
Neste aspecto, ele expôs os planos de redução de impostos: “Estamos removendo os arpões da baleia. Ainda falta remover os maiores arpões: os impostos”.

STF pode afirmar que: – “Ser político corrupto no Brasil compensa” ao revogar prisão de condenados em segunda instância



Enquanto o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, paziguou os ânimos dos ministros Luiz Roberto Barroso, e Alexandre de Moraes após uma calorosa discussão entre os dois sobre o papel do Supremo nas punições de partidos políticos ao apresentar suas contas. Chegando ao ponto em dizer ao ministro Barroso, que ele precisa respeitar os colegas do STF. No momento em que analisavam uma ação movida pelo PSB (Partidos Social Brasileiro), que segundo notícias questionava uma resolução movida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no tocante ao registro partidário que deve ser suspenso automaticamente quando uma legenda partidária deixa de apresentar suas contas. O que levou o ministro Alexandre de Moraes afirmar que vários partidos não prestam contas, e que o Congresso Nacional deveria definir leis com punições. Foi neste momento que os ânimos entre os ministros, se aceram após Barroso questionar o ministro Alexandre, afirmando que a “crença de que dinheiro público é dinheiro de ninguém é o que atrasa o país”.


Se está molecagem já aconteceu apenas sobre uma questão de prestação de contas de partidos políticos, o que está mais do que correto. Imagine o que poderá acontecer hoje, quinta-feira, 17 de outubro, quando os ministros do STF irá ao Plenário para revogar a prisão de criminosos após serem condenados em segunda instância. Onde segundo algumas informações fornecidas pela imprensa, o ministro Alexandre de Moraes, que já votou contra está possibilidade, argumentando que se de fato isto acontecer, o STF não apenas colocará em liberdade empresários e políticos corruptos, mas também colocará em liberdade os mais diversos tipos de criminosos violentos, do homicídio a estupradores.


A verdadeira realidade, é que está pauta do STF de rever a prisão de condenados em 2ª instância, é a visão de alguns ministros em querer soltar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para quem sabe, concorrer as eleições Presidencial de 2022. Fato este que chama atenção. Principalmente quando em outubro de 2016, o próprio Supremo que agora tenta revogar, o que teria já ganho em decisão do plenário virtual, com um placar mesmo que apertado de 6 votos a favor e 5 contra, que que réus condenado em segunda instância poderia ser presos mesmo que ainda obtinha o direito de recursos pedentes.






Isto tudo é uma vergonha nacional e um espetáculo para imprensa internacional, que chegaram registrar nas ruas, em toda parte, a sociedade brasileira gritando para um país melhor, o que agora, vemos alguns ministros do STF com está atitude afirmarem que ser criminoso no Brasil, “é compensador”. Tanto que a CCJ (Conselho Nacional de Justiça) já faz uma estimava de que, se for revogado a decisão de criminosos serem presos após serem condenados em 2ª instância, cerca de 844 mil presos no país hoje, e 193 mil que estão sob custódia por causa da condenação em 2ª instância, podem ser soltos. Uma verdadeira atrocidade para a sociedade, que possivelmente será causada por alguns ministros do Supremo. Porque não existe neste caso o famoso jeitinho brasileiro.

Caso o STF consiga revogar a prisão de criminosos após serem condenados em 2ª instância, isto terá um efeito cascata, ou seja, terá validade para todos criminosos, que vais desde do “ladrão de galinha, a empresários e políticos do mais alto escalão”, como caso do ex-presidente Lula, conhecido pelos procurados da Operação Lava Jato, do Ministério Público Federal (MPF), de “o comanda máximo do esquema de corrupção” identificado na Petrobras e em outros órgãos federais durante seu governo. Ou o ex-governador do Rio de Janeiro (RJ), Sérgio Cabral, que já foi condenado pela 12ª vez. Correspondendo a 267 anos e dez meses de prisão. Cabral que chegou a dizer em seu depoimento ao juiz Marcelo Bretas, titular da Operação Lava Jato no Rio, que além de usar US$ 2 milhões de dólares para comprar votos para que a cidade do Rio de Janeiro fosse escolhida para sediar a Olimpíada de 2016. Disse também que o empresário Arthur Soares teria pago R$ 6 milhões, via caixa 2, para campanha de Eduardo Paes (MDB) à prefeitura do Rio, em 2008.

Em todo caso, para o ministro Barroso, a regra defendida com toda certeza também pela boa parte da sociedade brasileira. É aquela que permite a prisão principalmente de empresários e políticos corruptos após serem condenados em 2ª instância, pela importância que tem até os dias de hoje, dos acordos de delação premiada que impulsionam as investigações sobre grandes esquemas de recebimento de propinas no país.

TENTE NÃO RIR!! Pabllo Vittar diz ter vergonha de ser brasileira por causa de Bolsonaro






EU QUERIA SABER O QUE ELE (OU ELA ) AINDA ESTÁ FAZENDO NO BRASIL, FOI UMA DAS PESSOAS QUE FALAM:”SE O BOLSONARO GANHAR EU SAIO DO BRASIL “ E AINDA ESTÃO FAZENDO O QUE AQUI? O PIOR É QUE PARECE QUE PRA SER ARTISTA HOJE EM DIA
TEM QUE SER O ESCROTO QUE DEFENDE USO DE DROGAS, ABORTO E TUDO QUE É ERRADO E IMORAL. ELE PREFERIA QUANDO A ESQUERDA ESTAVA NO PODER E CRIMINALIDADE REINAVA? OS ESQUEMAS DE CORRUPÇÃO DOS POLÍTICOS COMO LULA E DILMA DESTRUÍRAM O BRASIL E QUE PAGA A CONTA SÃO SEMPRE OS POBRES. 


O POVO BRASILEIRO DE BEM É QUE TEM VERGONHA DE TER ESSES ARTISTINHAS DEFENSORES DE BANDIDOS NO BRASIL, QUEM FAZ ISSO É TÃO RUIM QUANDO A ESCÓRIA QUE DEFENDE! 

COMO PODEMOS VER ELE É SÓ MAIS UM DESSE POVO QUE SÓ PENSA EM SE MESMO ,NÃO ESTÃO NEM AÍ PRAS PESSOAS MORRENDO NAS DITADURAS COMUNISTAS/SOCIALISTAS PELO MUNDO COMO NA VENEZUELA, POR EXEMPLO, QUE E UMA DAS DITADURAS APOIADAS PELO PT, QUE INCLUSIVE AJUDOU A FINANCIAR COMO O NOSSO DINHEIRO.

JÁ DESISTIU DE SER RESISTÊNCIA ? SEM DINHEIRO PUBLICO NÃO DÁ NÉ ?